COM O CU AINDA ABERTO E O CALÇÃO ARRIADO ATÉ O CHÃO, JUAREZ VIROU-SE E OLHOU PARA O RAPAZ QUE TINHA METIDO NELE.
-GOZOU?
ESTAVAM NOS FUNDOS DO QUINTAL DA CASA E TODA A SUA FAMÍLIA TINHA SAÍDO. O OUTRO ESTAVA TIRANDO A CAMISINHA DO PAU.
-GOZEI PRA CARALHO!
JUAREZ DEU UM SORRISO MAROTO. ERA DISSO QUE GOSTAVA, QUE GOZASSEM GOSTOSO DENTRO DELE. TERMINOU DE ARRANCAR A CAMISINHA PARA O OUTRO E A ENROLOU NUM PEDAÇO DE PAPEL HIGIÊNICO. EMBORA ESTIVESSEM NUMA PARTE COBERTA DA LAVANDERIA, NAQUELE AMONTOADO DE CASAS PARA CIMA, PARA BAIXO E PARA OS LADOS, HAVIA A CHANCE DE ESPIONAREM. E PELO VISTO FOI O QUE ESTAVAM FAZENDO. ALGUÉM GRITOU DE LONGE:
-AÍ, SEUS DOIS VIADOS, NÃO TÊM VERGONHA NA CARA, NÃO?
O COMEDOR ASSUSTOU-SE, TERMINOU DE SE VESTIR RÁPIDO E ESGUEIROU-SE POR UMA ABERTURA ESCONDIDA NO MURO DE MADEIRA. JUAREZ NÃO SE INTIMIDOU:
-CUIDA DA TUA VIDA, SEU FILHO DA PUTA!
-TÁ FAZENDO PUTARIA PORQUE NÃO TEM NINGUÉM AÍ, NÉ? DUVIDA QUE EU CONTO TUDO PRA TUA MÃE?
-CONTA O QUÊ, SEU BOSTA? VAI FALAR QUE VOCÊ FICOU ASSISTINDO E MORRENDO DE VONTADE, É?
JUAREZ RIU BEM ALTO E A VOZ DE LONGE CALOU-SE. ANTES DE ENTRAR PARA A CASA, ELE TERMINOU DE ESTENDER LENÇÓIS NO VARAL, TAREFA QUE SUA MÃE TINHA-LHE ORDENADO.
JÁ NO SEU QUARTO ELE FICOU LEMBRANDO DA TREPADA E EM COMO PODERIA FATURAR DE NOVO AQUELE COMEDORZINHO. ERA UM MOLEQUE MAGRO, BEM PELUDO, COM UMA PIÇA COMPRIDA E FINA, MAS QUE METIA BEM. JUAREZ ADORAVA. MAS O PENSAMENTO NO MENINO NÃO IA DURAR MAIS DO QUE CINCO MINUTOS.
JÁ ESCURECENDO, DANIEL, UM AMIGO, GRITOU POR JUAREZ NO PORTÃO DA CASA. SUA MÃE, QUE CONHECIA AQUELE MOVIMENTO, RECOMENDOU QUE ELE VOLTASSE LOGO PARA O JANTAR.
-AMANHÃ VOCÊ ACORDA CEDO. NÃO VAI FICAR ATÉ TARDE NA RUA, HEIN?
NO PORTÃO A CONVERSA COMEÇOU:
-TEM UMA PARADA NOVA-DISSE DANIEL.
-QUAL É?
FORAM SUBINDO A RUA PRINCIPAL DA VILA ENQUANTO CONVERSAVAM. PELO CAMINHO GAROTOS JOGAVAM BOLA NO ASFALTO. UM CHEIRO DE COMIDA IA SAINDO DAS CASAS.
-CENTRO DA CIDADE?-PERGUNTOU JUAREZ-SAIR DAQUI PRA LÁ SÓ SE O NEGÓCIO FOR BOM.
-E VOCÊ ACHA O QUÊ?-DISSE DANIEL-EU GARANTO. O NEGÓCIO É O SEGUINTE: LÁ TEM UM PRÉDIO COM UM BAR COLADO. O POVO BEBE E LÁ PELAS TANTAS COMEÇA A QUERER COISA.
JUAREZ PROTESTOU:
-TÁ DE BRINCADEIRA, MOLEQUE? GRANDE NOVIDADE! AQUI TÁ CHEIO DISSO. VOU SAIR DA VILA PRA PEGAR BÊBADO LÁ LONGE?
-VAI POR MIM, CARA, EU SEI O QUE TÔ FALANDO. É QUE O NEGÓCIO É MAIS COMPLICADO DE EXPLICAR.
-DEPOIS ENTÃO VOCÊ EXPLICA.
PASSA POR ELES UM RAPAZ QUE OS FICA ENCARANDO. MAS NÃO SE FALAM.
-É O BETINHO, NÃO?-PERGUNTOU DANIEL-TÁ MUITO MUDADO.
-BAIXINHO PINTUDO-DISSE JUAREZ, PENSATIVO-Ô DELÍCIA! VOCÊ SABIA QUE NÓS TIVEMOS UM LANCE? NAQUELA ÉPOCA A MÃE DELE TRABALHAVA FORA E A GENTE PASSAVA VÁRIAS TARDES JUNTOS. ATÉ BANHO EU DEI NESSE MENINO.
-O QUE EU SABIA É VOCÊS JÁ TINHAM TREPADO...
-TEVE ALGO MAIS, DANNY. FOI O PRIMEIRO CARA QUE EU BEIJEI. ELE CURTIA METER MUITO, MAS TAMBÉM CURTIA UM CARINHO. HOJE EU TENHO SAUDADE. SABE AQUELE LANCE DE PASSAR A TARDE TODA FODENDO, VENDO TV E ASSALTANDO A GELADEIRA DA CASA? DEPOIS VIROU UMA MERDA; ELE CONHECEU A NAMORADA, E DAÍ PASSOU A FAZER A LINHA.
-DISSERAM QUE ELE GOZA MUITO...
-MUITO?-RIU JUAREZ-BOTA MUITO NISSO. EU FAZIA QUESTÃO QUE ELE GOZASSE NA MINHA BOCA POR CAUSA DISSO. É MUITA PORRA.
-A SENHORA É UMA VADIA MESMO, HEIN?
-ADOOOOORO.
OS DOIS FORAM SUBINDO SORRIDENTES A RUA PRINCIPAL ATÉ CHEGAREM NA PARTE MAIS DESERTA DA VILA. ENTRARAM POR UMAS VIELAS, CASAS DE MADEIRA, ATÉ CHEGAREM NA PORTA DO CARLÃO. ELE OS ATENDEU SÓ DE CUECA, DISSE QUE TINHA SAÍDO DO BANHO. DAQUELA SALA, QUE TAMBÉM ERA QUARTO, ELE FOI CONVERSANDO E CONDUZINDO OS DOIS PARA UM QUINTALZINHO. NOS FUNDOS DESSE QUINTAL TINHA UM OUTRO CÔMODO QUE ESTAVA COM A LUZ ACESA.
-ENTÃO, JUAREZ, MEU PRIMO TÁ LÁ. VAI LÁ BATER UM PAPO COM ELE.
-VAMOS LÁ COMIGO, CARLÃO. COMO É QUE EU VOU CHEGANDO ASSIM SE ELE NEM ME CONHECE?
-NÃO ESQUENTA, NÃO. TÁ NO ESQUEMA. ELE JÁ DEVE ESTAR LÁ DE PICA DURA. EU CONHEÇO.
JUAREZ, MEIO INDECISO, OLHOU PARA OS DOIS, VIROU AS COSTAS E FOI SEGUINDO PARA O OUTRO CÔMODO. AINDA OLHOU PARA TRÁS DUAS VEZES E VIU QUE DANIEL JÁ ESTAVA COM A MÃO TODA NO PAU DO CARLÃO, PAU QUE ELE MESMO CONHECIA MUITO BEM.
AO CHEGAR NO CÔMODO, DEU UMA BATIDA DE LEVE NA PORTA ENTREABERTA.
-ENTRA AÍ, BROTHER-UMA VOZ AMISTOSA.
JUAREZ ENTROU. VIU O PRIMO COM UM SHORTS BEM CAVADO, SEM CAMISA, PEITO PELUDO E GOSTOU.
-TÁ A FIM DE BEBER UMA CERVEJA?-PERGUNTOU O PRIMO APONTANDO PARA A GARRAFA ABERTA.
-NÃO BEBO EM SERVIÇO SABE?
O OUTRO GARGALHOU. DISSE QUE JUAREZ ERA MANEIRO.
-E VOCÊ É O QUÊ? CARIOCA?
O PRIMO, COM GENTILEZA, SEGUROU NA MÃO DE JUAREZ E O PUXOU PARA A CAMA.
-TÔ COM O MAIOR TESÃO, CARA! MEU PRIMO ME DISSE QUE VOCÊ CHUPA UM CACETE GOSTOSO. É VERDADE?
JUAREZ, COM UM RISO ESCONDIDO NA BOCA, FOI SE SOLTANDO DAS MÃOS DO OUTRO, PERMANECEU EM PÉ.
-NÃO É BEM ASSIM. DEPENDE DO PAU, DEPENDE DO CARA, DEPENDE DA CONQUISTA, CERTO?
-AH, É?-O PRIMO O SEGUROU PELA CINTURA-E O QUE PRECISA PRA TE CONQUISTAR?-FICOU ALISANDO JUAREZ NAS COSTELAS, PELO PEITO. ENTÃO LEVANTOU-SE DA CAMA, PEGOU NOVAMENTE NUMA DAS MÃOS DE JUAREZ E A LEVOU PARA SEU PAU. POR CIMA DO SHORTS A MÃO COMEÇOU A APALPAR O CARALHO.
-ENTÃO É ISSO?- GEMEU O PRIMO ENQUANTO DAVA UMAS ESPREMIDAS NA BUNDA DO JUAREZ-É UM PAU DESSE QUE VOCÊ QUER?
-NÃO, NÃO QUERO NADA!
-AH, NÃO QUER, NÃO? E POR QUE ENTÃO VOCÊ TÁ SEGURANDO NELE COM TANTA VONTADE?
OS DEDOS DE JUAREZ JÁ TINHAM SE INFILTRADO POR BAIXO DA CUECA E INVADIRAM O TERRITÓRIO DO SACO DO OUTRO. ALI FICOU MASSAGEANDO COM CUIDADO AS BOLAS, AGARROU NA ROLA E A LIBERTOU PARA FORA. O PAU DO PRIMO, MUITO DURO, ESTAVA PINGANDO. JUAREZ, COM MUITO JEITO, FICOU LAMBUZANDO NA GLANDE, COM O POLEGAR, AQUELE LÍQUIDO. DEPOIS GUARDOU NOVAMENTE O PAU DO OUTRO PARA PODER DESCER O SHORTS E A CUECA DE VEZ. O PRIMO, MAIS À VONTADE DO QUE ANTES, E COM A PICA LATEJANDO, DEITOU-SE NA CAMA. JUAREZ SEGUROU-LHE OS PÉS, DEU UMA MAMADA NOS DEDÕES, LAMBEU A SOLA TODA, FOI SUBINDO COM A BOCA PELAS PERNAS GROSSAS ATÉ CHEGAR NO SACO. LAMBIA DE LEVE AS BOLAS QUANDO UMA SOMBRA NO CHÃO MOVIMENTOU-SE DA CAMA DO PRIMO PARA O LADO DO BANHEIRO. O CHUPADO FOI O PRIMEIRO A VER E DEU UM PULO DA CAMA.
-FILHO DA PUTA, É UM RATO!
O BICHO ESGUEIROU-SE PARA DENTRO DO BANHEIRO, JUAREZ TAMBÉM SALTOU DA CAMA E O PRIMO FOI ATRÁS COM A VASSOURA. MAS O ROEDOR RETORNOU PARA O QUARTO E SE ESCONDEU ATRÁS DO GUARDA-ROUPA. AQUELA CAÇADA E O ALVOROÇO TODO QUEBROU O CLIMA. JUAREZ, QUE NA FUGA SAIU PARA O QUINTAL, VIU DANIEL SEM ROUPA E EM PÉ SENDO ENRABADO PELO CARLÃO. OS DOIS NÃO ESTAVAM NEM AÍ COM A HISTÓRIA DO RATO E CONTINUARAM TREPANDO ATÉ GOZAR. O PRIMO, POR SUA VEZ, NÃO SE ENTENDEU COM O RATO, QUE ACABOU FUGINDO PARA FORA. DANIEL E JUAREZ ACABARAM INDO EMBORA ANTES DO PREVISTO.
-AÍ, JUAREZ, MAIOR VACILO, HEIN? DESISTIR DE UMA TRANSA DAQUELA SÓ POR CAUSA DO RATO?
-BICHO DESGRAÇADO. COM RATO NÃO DÁ. SÓ VOCÊ PRA CONTINUAR DANDO COM UM BICHO DAQUELE POR PERTO.
-TÁ BRINCANDO QUE IA PARAR JUSTO NAQUELA HORA. NEM QUE EU QUISESSE, QUERIDO, O CARLÃO TAVA TODINHO DENTRO DE MIM. AI, COMO ELE SOCA GOSTOSO.
-DEPOIS EU É QUE SOU A VADIA, HEIN?
-JUAREZ, NA BOA, SE FOSSE VOCÊ VOLTAVA LÁ. NÃO É TODA HORA QUE APARECE UM PRIMO DAQUELE. ELE NÃO É TÃO FORTE COMO O CARLÃO MAS É MAIS BONITO. TEM ROLA BOA?
-TEM. É GRANDONA E CARNUDA.
OS DOIS TINHAM CHEGADO EM OUTRA PRAÇA, PRÓXIMA DO CAMPO DE FUTEBOL.
-NÃO ESQUENTA, NÃO, DANNY. DAQUI A POUCO OS DOIS ESTÃO POR AQUI.
-ACHO DIFÍCIL, HEIN? O CARLÃO VAI QUERER SAIR AGORA QUE ACABOU DE GOZAR COMIGO?
-E VOCÊ NÃO CONHECE O CARA? AQUELE LÁ GOZA COM VOCÊ, GOZA COMIGO E SE BOBEAR COME MAIS UNS QUATRO NUMA MESMA NOITE. AINDA MAIS QUE O PRIMO NÃO GOZOU, NÃO CONTO NEM MEIA HORA E OS DOIS APARECEM.
NAQUELA HORA JÁ NÃO HAVIA MUITA GENTE NA PRAÇA, MAS OS DESOCUPADOS AOS POUCOS APARECIAM. UM MULATO BEM ESCURO PASSOU POR ELES E COÇOU O PAU, OLHOU BEM SÉRIO PARA JUAREZ. FOI SEGUINDO PARA A PARTE MAIS ALTA E MAIS ESCURA DA PRAÇA, ONDE AS ÁRVORES FAZIAM PENUMBRA COM AS LUZES DA RUA. JUAREZ LEVANTOU-SE DO BANCO E FOI ATRÁS. NA HORA QUE EMBRENHOU-SE ENTRE OS ARBUSTOS, PORÉM, TINHA PERDIDO O MULATO DE VISTA. ALI, ENTRE UM CAMINHO E OUTRO, HAVIA DESNÍVEIS ENTRE A PARTE CIMENTADA E A PARTE DE TERRA. E EM ALGUNS PONTOS DA PRAÇA AS FOLHAGENS DAS PLANTAS ERAM BEM ALTAS, FORMAVAM ESCONDERIJOS.
ANDANDO ENTRE AS FOLHAGENS, DE REPENTE JUAREZ TOPOU COM O MULATO. O CARA ESTAVA SENTADO NUM TOCO DE ÁRVORE E NÃO PARECIA QUERER ALGUMA COISA. GERALMENTE, AO SE ENFIAREM PARA DENTRO DO MATO, OS CARAS JÁ DEIXAVAM O PAU À MOSTRA OU ENTÃO FICAVAM EM PÉ SÓ MOSTRANDO O VOLUME COM A MÃO.
-TEM UM CIGARRO AÍ?-PERGUNTOU O MULATO. JUAREZ FEZ QUE NÃO E, MEIO DESCONFIADO, RESOLVEU SAIR FORA.
-AÍ, CARA, NÃO SAI FORA, NÃO. CHEGA AÍ, NÃO PRECISA TER MEDO DE MIM.
JUAREZ, AINDA INDECISO, E COMEÇANDO A TREMER, DISSE QUE ESTAVA COM PRESSA.
-PRESSA POR QUÊ? VAI ENCONTRAR ALGUÉM?
EMBORA MANTIVESSE UM TOM AMEAÇADOR, JUAREZ PERCEBEU QUE SE FOSSE PARA ASSALTÁ-LO O CARA JÁ TERIA FEITO. COISA RARÍSSIMA ERA AS PESSOAS ANDAREM POR ALI COM ALGUMA COISA DE VALOR. E COISA RARA SERIA UM ASSALTANTE PERMANECER SENTADO.
-SENTA AQUI, CARA. JÁ TE FALEI: NÃO PRECISA TER MEDO DE MIM.
-MEU, DESCULPA AÍ, MAS EU TAMBÉM NÃO TENHO NADA PRA SER ROUBADO.
JÁ AO LADO DO MULATO, JUAREZ EVITAVA ENCARÁ-LO.
-VOCÊ TÁ DE BOBEIRA POR AQUI, NÃO TÁ? VOCÊ GOSTA DE QUÊ?
JUAREZ, BEM BAIXINHO, CONFESSOU:
-GOSTO DE ROLA.
-O QUÊ? NÃO ENTENDI.
-EU GOSTO DE ROLA, CARA. VOCÊ TÁ A FIM DE SER MAMADO?
O MULATO OLHOU JUAREZ DE CIMA A BAIXO.
-UMA CHUPETINHA É SEMPRE BOM, NÉ? MAS CHEGA MAIS PERTO. QUERO CONFERIR ESSE CORPINHO-DISSE ISSO E FOI APALPANDO JUAREZ NOS PEITOS, NA BUNDA, PELAS PERNAS-VOCÊ NÃO TÁ ARMADO, NÃO?
JUAREZ RIU. MAS CONTINUAVA DESCONFIADO. O OUTRO ESFREGOU MAIS A MÃO NA SUA BUNDA E OLHOU O CHÃO.
-TÊNIS BACANA ESSE, HEIN?-FALOU.
JUAREZ SACOU TUDO E RECLAMOU:
-AH, QUAL É , CARA, VAI QUERER LEVAR MEU TÊNIS?
O MULATO CONTINUOU APERTANDO SUA BUNDA.
-EU TÔ SÓ COMENTANDO. MAS PENSANDO BEM, POR QUE NÃO? AÍ, DEIXA EU CALÇAR SÓ PRA VER COMO FICA!
UM SOM DE VENTO E FOLHAS ANUNCIOU A CHEGADA DE ALGUÉM.
-DEIXA EU CALÇAR O QUÊ?-UMA VOZ BEM GROSSA FALOU. ERA O CARLÃO. JUAREZ SENTIU-SE ALIVIADO. O MULATO, PORÉM, NÃO PARECEU MUITO SURPRESO. E RESPONDEU:
-AÍ, MEU, TÔ FALANDO É COM ELE E NÃO COM VOCÊ. TÁ LIGADO?
-TÔ LIGADO QUE O RAPAZ AÍ É MEU TRUTA E NÃO VAI TE DAR PORRA DE TÊNIS NENHUM PRA VOCÊ CALÇAR.
O MULATO, SEM SE ABALAR E SEM SAIR DO TOCO ONDE ESTAVA SENTADO, ARGUMENTOU:
-TÁ GANHANDO O QUÊ COM ISSO, HEIN? O VIADINHO AÍ TE DÁ A BUNDA, É ISSO?
-NÃO É DA TUA CONTA, NEGÃO. O QUE ELE OU EU FAZEMOS NÃO É DA TUA CONTA. QUE PORRA É VOCÊ, QUE VEM AQUI PRA ROUBAR OS OUTROS? QUER TÊNIS? VAI TRABALHAR E COMPRA.
CARLÃO JÁ ESTAVA COM O DEDO APONTADO NA CARA DO MULATO. JUAREZ PERCEBEU QUE JUNTO COM ELE ESTAVA O PRIMO E MAIS ATRÁS VINHA DANIEL.
-E QUER SABER MAIS? VOCÊ JÁ FALOU MUITO. QUER FICAR DE BOA, BOTA ESSE RABINHO ENTRE AS PERNAS E SAI FORA, QUE AQUI HOJE VOCÊ NÃO VAI ROUBAR NINGUÉM.
CARLÃO NÃO TINHA ENCOSTADO A MÃO NO MULATO, QUE LEVANTOU-SE DO TOCO FINGINDO CALMA, E METEU-SE POR ENTRE OS ARBUSTOS. MAS FOI FALANDO:
-A GENTE SE CRUZA POR AÍ.
-A HORA É AGORA, SEU BOSTA!
JUAREZ, SEGURANDO NA MÃO DO CARLÃO PARA ACALMÁ-LO, FEZ CARAS E BOCAS, METEU AS DUAS MÃOS POR ENTRE AS PERNAS DO SALVADOR.
-MEU HERÓI!
-VAI ZOANDO, VAI. JÁ FALEI PRA VOCÊS DOIS TOMAREM CUIDADO AQUI, PORRA!
JUAREZ, CONCORDANDO, SEGUROU O ZÍPER DA CALÇA DO CARLÃO E FOI BAIXANDO. ENFIOU OS DEDOS POR ENTRE A CUECA E LIBERTOU A ROLA DO OUTRO PARA FORA. DANIEL E O PRIMO, MEIO CONSTRANGIDOS, E JÁ PAQUERANDO UM AO OUTRO, AMEAÇARAM IR PARA OUTRO CANTO. CARLÃO ORDENOU:
-NINGUÉM SAI DAQUI.
COM RISOS ESTAMPADOS, OS QUATRO COMEÇARAM A SACANAGEM. JUAREZ E DANIEL, ABAIXADOS, COMEÇARAM CHUPANDO RESPECTIVAMENTE CARLÃO E O PRIMO. E O PRIMO, PUXADO PELA MÃO POR CARLÃO, FOI CHEGANDO PERTO DO 'CHEFE' DA FODA, E LOGO TROCARAM UM BEIJO DE LINGUÃO. JUAREZ E DANIEL VIRAM AQUILO E CHUPARAM COM MAIS TESÃO. ERA BOM VER DOIS PRIMOS ALTOS E FORTES NAQUELA CHUPAÇÃO DE BOCA UM COM O OUTRO. DEPOIS OS PASSIVOS REVEZARAM NA MAMADA E FINALMENTE JUAREZ ESTAVA COM A PICA DO PRIMO NA BOCA. DANIEL, QUE JÁ COSTUMAVA FAZER UMA CERTA COISA DE VEZ EM QUANDO, BAIXOU TODA A CALÇA DO CARLÃO E FOI LÁ ATRÁS CHUPAR SUA BUNDA. CARLÃO NÃO DAVA, MAS ADORAVA SER LAMBIDO NO CU. E DANIEL ENTENDIA DA COISA. A BUNDA DO CARLÃO ERA BEM GRANDE E EMPINADA, DESSAS DE QUEM FAZ EXERCÍCIO. E AS BANDAS ERAM BEM SEPARADAS UMA DA OUTRA, O QUE FACILITAVA NA HORA DE ENFIAR A CARA E A LÍNGUA ALI. JUAREZ, ADEPTO DAS MAMADAS BEM LONGAS, FOI E VOLTOU A BOCA PELA ROLA DO PRIMO, LAMBIA DA BASE ATÉ A CABEÇA, ENGOLIA DE NOVO, FAZIA UMA GARGANTA PROFUNDA. O PRIMO GEMIA.
-NÃO TE FALEI QUE ELE CHUPAVA BEM?-PERGUNTOU CARLÃO.
DANIEL, RODELANDO A LÍNGUA NO CU DO CARLÃO, O FEZ GEMER TAMBÉM. NESSA HORA O PRIMO, SEM NENHUMA ATIVIDADE, COMEÇOU A PUNHETAR O CARLÃO E LOGO EM SEGUIDA, COM MUITO JEITO, FOI BAIXANDO DEVAGAR ATÉ CHEGAR A ENCOSTAR A BOCA NO PAU DELE. E DAÍ COMEÇOU A CHUPÁ-LO COM MUITA VONTADE, UMA CHUPADA DE MACHO MESMO. JUAREZ VIU TUDO E CONTINUOU CHUPANDO O PRIMO, QUE CHUPAVA O CARLÃO, QUE ERA CHUPADO NO CU PELO DANIEL. DANIEL, COM O CU ARDENDO DE VONTADE, COMEÇOU A SUAR NA BUNDA. AINDA DE SHORTS, DE VEZ EM QUANDO PASSAVA O DEDO NO REGO, COMO SE PREPARANDO PARA DAR BEM GOSTOSO.
E FOI O PRIMO O PRIMEIRO A METER NO DANIEL. CARLÃO, QUE TINHA PUXADO O JUAREZ PARA PERTO DELE DE NOVO, TIROU-LHE TODA A ROUPA E ANUNCIOU:
-HOJE EU AINDA NÃO TE COMI, HEIN? ACHO QUE MEREÇO UMA FODA DEPOIS QUE TE SALVEI DO CRIOULO.
JUAREZ RIU E SUSPIROU. ESPICHOU A BUNDA NUA, ABRIU AS BANDAS E DISSE:
-VEM, CAVALÃO. VEM COM TUDO!
QUANTO MAIS BESTEIRAS FALASSEM, MAIS EXCITADO O CARLÃO FICAVA. E SE TINHA UMA POSIÇÃO PREFERIDA DELE ERA METER NOS CARAS EM PÉ. ELE SEGUROU UMA DAS PERNAS DE JUAREZ, O QUE ARREGAÇAVA MAIS A BUNDA, E FICOU ALI SOCANDO BEM FORTE.
O PRIMO E DANIEL, NO CHÃO, TINHAM FEITO DAS ROUPAS UM LENÇOL E TAMBÉM FODIAM COM FORÇA. DEPOIS, CLARO, TROCARAM DE CAMISINHAS E DE CU. O PRIMO COMEU JUAREZ, CARLÃO COMEU NOVAMENTE DANIEL E ASSIM OS DOIS GOZARAM DENTRO. DAÍ FOI A VEZ DE JUAREZ E DANIEL, COM O CU CHEIO DE ROLA GOZAREM BASTANTE NO CHÃO DO MATO.
CARLÃO, O CHEFE, PUXOU TODO MUNDO PARA PERTO DELE E OS QUATRO DERAM UM GRANDE BEIJO COLETIVO DE LÍNGUA, COM DIREITO A LAMBIDAS NO ROSTO, LINGUADAS QUASE NA GARGANTA UNS DOS OUTROS E AGRADECIMENTOS.
AO ATRAVESSAREM O CAMINHO DE ÁRVORES E PENUMBRAS ATÉ CHEGAREM NA PARTE ILUMINADA DA PRAÇA, PELO CAMINHO, NO ESCURÃO, DANIEL FOI O PRIMEIRO A RECONHECER NO MEIO DAS ÁRVORES UM FIGURA. E DAÍ DEU UM TOQUE NO JUAREZ.
-VOCÊ VIU? ERA QUEM EU PENSEI?
-VI, SIM. ERA O PRÓPRIO.
O PRÓPRIO ERA O BETINHO, EX-CASO DO JUAREZ. O BAIXINHO PINTUDO. DO LOCAL QUE O AVISTARAM, DANIEL E JUAREZ CONCLUÍRAM QUE ELE ACOMPANHARA DE LONGE A TRANSA DOS QUATRO.
CARLÃO E O PRIMO, BEM AMISTOSOS, DESPEDIRAM-SE DE JUAREZ E DANIEL, RECOMENDARAM QUE ELES NÃO FICASSEM SOZINHOS PELA PRAÇA. OS DOIS OBEDECERAM E LOGO EM SEGUIDA FORAM EMBORA. DANIEL AINDA TINHA ALGO PARA CONTAR A JUAREZ, O TAL DO LUGAR NO CENTRO. RESOLVERAM CONVERSAR SOBRE ISSO NO DIA SEGUINTE.
EM CASA, NA CAMA, JUAREZ LEMBROU-SE BASTANTE DO BETINHO.
-GOZOU?
ESTAVAM NOS FUNDOS DO QUINTAL DA CASA E TODA A SUA FAMÍLIA TINHA SAÍDO. O OUTRO ESTAVA TIRANDO A CAMISINHA DO PAU.
-GOZEI PRA CARALHO!
JUAREZ DEU UM SORRISO MAROTO. ERA DISSO QUE GOSTAVA, QUE GOZASSEM GOSTOSO DENTRO DELE. TERMINOU DE ARRANCAR A CAMISINHA PARA O OUTRO E A ENROLOU NUM PEDAÇO DE PAPEL HIGIÊNICO. EMBORA ESTIVESSEM NUMA PARTE COBERTA DA LAVANDERIA, NAQUELE AMONTOADO DE CASAS PARA CIMA, PARA BAIXO E PARA OS LADOS, HAVIA A CHANCE DE ESPIONAREM. E PELO VISTO FOI O QUE ESTAVAM FAZENDO. ALGUÉM GRITOU DE LONGE:
-AÍ, SEUS DOIS VIADOS, NÃO TÊM VERGONHA NA CARA, NÃO?
O COMEDOR ASSUSTOU-SE, TERMINOU DE SE VESTIR RÁPIDO E ESGUEIROU-SE POR UMA ABERTURA ESCONDIDA NO MURO DE MADEIRA. JUAREZ NÃO SE INTIMIDOU:
-CUIDA DA TUA VIDA, SEU FILHO DA PUTA!
-TÁ FAZENDO PUTARIA PORQUE NÃO TEM NINGUÉM AÍ, NÉ? DUVIDA QUE EU CONTO TUDO PRA TUA MÃE?
-CONTA O QUÊ, SEU BOSTA? VAI FALAR QUE VOCÊ FICOU ASSISTINDO E MORRENDO DE VONTADE, É?
JUAREZ RIU BEM ALTO E A VOZ DE LONGE CALOU-SE. ANTES DE ENTRAR PARA A CASA, ELE TERMINOU DE ESTENDER LENÇÓIS NO VARAL, TAREFA QUE SUA MÃE TINHA-LHE ORDENADO.
JÁ NO SEU QUARTO ELE FICOU LEMBRANDO DA TREPADA E EM COMO PODERIA FATURAR DE NOVO AQUELE COMEDORZINHO. ERA UM MOLEQUE MAGRO, BEM PELUDO, COM UMA PIÇA COMPRIDA E FINA, MAS QUE METIA BEM. JUAREZ ADORAVA. MAS O PENSAMENTO NO MENINO NÃO IA DURAR MAIS DO QUE CINCO MINUTOS.
JÁ ESCURECENDO, DANIEL, UM AMIGO, GRITOU POR JUAREZ NO PORTÃO DA CASA. SUA MÃE, QUE CONHECIA AQUELE MOVIMENTO, RECOMENDOU QUE ELE VOLTASSE LOGO PARA O JANTAR.
-AMANHÃ VOCÊ ACORDA CEDO. NÃO VAI FICAR ATÉ TARDE NA RUA, HEIN?
NO PORTÃO A CONVERSA COMEÇOU:
-TEM UMA PARADA NOVA-DISSE DANIEL.
-QUAL É?
FORAM SUBINDO A RUA PRINCIPAL DA VILA ENQUANTO CONVERSAVAM. PELO CAMINHO GAROTOS JOGAVAM BOLA NO ASFALTO. UM CHEIRO DE COMIDA IA SAINDO DAS CASAS.
-CENTRO DA CIDADE?-PERGUNTOU JUAREZ-SAIR DAQUI PRA LÁ SÓ SE O NEGÓCIO FOR BOM.
-E VOCÊ ACHA O QUÊ?-DISSE DANIEL-EU GARANTO. O NEGÓCIO É O SEGUINTE: LÁ TEM UM PRÉDIO COM UM BAR COLADO. O POVO BEBE E LÁ PELAS TANTAS COMEÇA A QUERER COISA.
JUAREZ PROTESTOU:
-TÁ DE BRINCADEIRA, MOLEQUE? GRANDE NOVIDADE! AQUI TÁ CHEIO DISSO. VOU SAIR DA VILA PRA PEGAR BÊBADO LÁ LONGE?
-VAI POR MIM, CARA, EU SEI O QUE TÔ FALANDO. É QUE O NEGÓCIO É MAIS COMPLICADO DE EXPLICAR.
-DEPOIS ENTÃO VOCÊ EXPLICA.
PASSA POR ELES UM RAPAZ QUE OS FICA ENCARANDO. MAS NÃO SE FALAM.
-É O BETINHO, NÃO?-PERGUNTOU DANIEL-TÁ MUITO MUDADO.
-BAIXINHO PINTUDO-DISSE JUAREZ, PENSATIVO-Ô DELÍCIA! VOCÊ SABIA QUE NÓS TIVEMOS UM LANCE? NAQUELA ÉPOCA A MÃE DELE TRABALHAVA FORA E A GENTE PASSAVA VÁRIAS TARDES JUNTOS. ATÉ BANHO EU DEI NESSE MENINO.
-O QUE EU SABIA É VOCÊS JÁ TINHAM TREPADO...
-TEVE ALGO MAIS, DANNY. FOI O PRIMEIRO CARA QUE EU BEIJEI. ELE CURTIA METER MUITO, MAS TAMBÉM CURTIA UM CARINHO. HOJE EU TENHO SAUDADE. SABE AQUELE LANCE DE PASSAR A TARDE TODA FODENDO, VENDO TV E ASSALTANDO A GELADEIRA DA CASA? DEPOIS VIROU UMA MERDA; ELE CONHECEU A NAMORADA, E DAÍ PASSOU A FAZER A LINHA.
-DISSERAM QUE ELE GOZA MUITO...
-MUITO?-RIU JUAREZ-BOTA MUITO NISSO. EU FAZIA QUESTÃO QUE ELE GOZASSE NA MINHA BOCA POR CAUSA DISSO. É MUITA PORRA.
-A SENHORA É UMA VADIA MESMO, HEIN?
-ADOOOOORO.
OS DOIS FORAM SUBINDO SORRIDENTES A RUA PRINCIPAL ATÉ CHEGAREM NA PARTE MAIS DESERTA DA VILA. ENTRARAM POR UMAS VIELAS, CASAS DE MADEIRA, ATÉ CHEGAREM NA PORTA DO CARLÃO. ELE OS ATENDEU SÓ DE CUECA, DISSE QUE TINHA SAÍDO DO BANHO. DAQUELA SALA, QUE TAMBÉM ERA QUARTO, ELE FOI CONVERSANDO E CONDUZINDO OS DOIS PARA UM QUINTALZINHO. NOS FUNDOS DESSE QUINTAL TINHA UM OUTRO CÔMODO QUE ESTAVA COM A LUZ ACESA.
-ENTÃO, JUAREZ, MEU PRIMO TÁ LÁ. VAI LÁ BATER UM PAPO COM ELE.
-VAMOS LÁ COMIGO, CARLÃO. COMO É QUE EU VOU CHEGANDO ASSIM SE ELE NEM ME CONHECE?
-NÃO ESQUENTA, NÃO. TÁ NO ESQUEMA. ELE JÁ DEVE ESTAR LÁ DE PICA DURA. EU CONHEÇO.
JUAREZ, MEIO INDECISO, OLHOU PARA OS DOIS, VIROU AS COSTAS E FOI SEGUINDO PARA O OUTRO CÔMODO. AINDA OLHOU PARA TRÁS DUAS VEZES E VIU QUE DANIEL JÁ ESTAVA COM A MÃO TODA NO PAU DO CARLÃO, PAU QUE ELE MESMO CONHECIA MUITO BEM.
AO CHEGAR NO CÔMODO, DEU UMA BATIDA DE LEVE NA PORTA ENTREABERTA.
-ENTRA AÍ, BROTHER-UMA VOZ AMISTOSA.
JUAREZ ENTROU. VIU O PRIMO COM UM SHORTS BEM CAVADO, SEM CAMISA, PEITO PELUDO E GOSTOU.
-TÁ A FIM DE BEBER UMA CERVEJA?-PERGUNTOU O PRIMO APONTANDO PARA A GARRAFA ABERTA.
-NÃO BEBO EM SERVIÇO SABE?
O OUTRO GARGALHOU. DISSE QUE JUAREZ ERA MANEIRO.
-E VOCÊ É O QUÊ? CARIOCA?
O PRIMO, COM GENTILEZA, SEGUROU NA MÃO DE JUAREZ E O PUXOU PARA A CAMA.
-TÔ COM O MAIOR TESÃO, CARA! MEU PRIMO ME DISSE QUE VOCÊ CHUPA UM CACETE GOSTOSO. É VERDADE?
JUAREZ, COM UM RISO ESCONDIDO NA BOCA, FOI SE SOLTANDO DAS MÃOS DO OUTRO, PERMANECEU EM PÉ.
-NÃO É BEM ASSIM. DEPENDE DO PAU, DEPENDE DO CARA, DEPENDE DA CONQUISTA, CERTO?
-AH, É?-O PRIMO O SEGUROU PELA CINTURA-E O QUE PRECISA PRA TE CONQUISTAR?-FICOU ALISANDO JUAREZ NAS COSTELAS, PELO PEITO. ENTÃO LEVANTOU-SE DA CAMA, PEGOU NOVAMENTE NUMA DAS MÃOS DE JUAREZ E A LEVOU PARA SEU PAU. POR CIMA DO SHORTS A MÃO COMEÇOU A APALPAR O CARALHO.
-ENTÃO É ISSO?- GEMEU O PRIMO ENQUANTO DAVA UMAS ESPREMIDAS NA BUNDA DO JUAREZ-É UM PAU DESSE QUE VOCÊ QUER?
-NÃO, NÃO QUERO NADA!
-AH, NÃO QUER, NÃO? E POR QUE ENTÃO VOCÊ TÁ SEGURANDO NELE COM TANTA VONTADE?
OS DEDOS DE JUAREZ JÁ TINHAM SE INFILTRADO POR BAIXO DA CUECA E INVADIRAM O TERRITÓRIO DO SACO DO OUTRO. ALI FICOU MASSAGEANDO COM CUIDADO AS BOLAS, AGARROU NA ROLA E A LIBERTOU PARA FORA. O PAU DO PRIMO, MUITO DURO, ESTAVA PINGANDO. JUAREZ, COM MUITO JEITO, FICOU LAMBUZANDO NA GLANDE, COM O POLEGAR, AQUELE LÍQUIDO. DEPOIS GUARDOU NOVAMENTE O PAU DO OUTRO PARA PODER DESCER O SHORTS E A CUECA DE VEZ. O PRIMO, MAIS À VONTADE DO QUE ANTES, E COM A PICA LATEJANDO, DEITOU-SE NA CAMA. JUAREZ SEGUROU-LHE OS PÉS, DEU UMA MAMADA NOS DEDÕES, LAMBEU A SOLA TODA, FOI SUBINDO COM A BOCA PELAS PERNAS GROSSAS ATÉ CHEGAR NO SACO. LAMBIA DE LEVE AS BOLAS QUANDO UMA SOMBRA NO CHÃO MOVIMENTOU-SE DA CAMA DO PRIMO PARA O LADO DO BANHEIRO. O CHUPADO FOI O PRIMEIRO A VER E DEU UM PULO DA CAMA.
-FILHO DA PUTA, É UM RATO!
O BICHO ESGUEIROU-SE PARA DENTRO DO BANHEIRO, JUAREZ TAMBÉM SALTOU DA CAMA E O PRIMO FOI ATRÁS COM A VASSOURA. MAS O ROEDOR RETORNOU PARA O QUARTO E SE ESCONDEU ATRÁS DO GUARDA-ROUPA. AQUELA CAÇADA E O ALVOROÇO TODO QUEBROU O CLIMA. JUAREZ, QUE NA FUGA SAIU PARA O QUINTAL, VIU DANIEL SEM ROUPA E EM PÉ SENDO ENRABADO PELO CARLÃO. OS DOIS NÃO ESTAVAM NEM AÍ COM A HISTÓRIA DO RATO E CONTINUARAM TREPANDO ATÉ GOZAR. O PRIMO, POR SUA VEZ, NÃO SE ENTENDEU COM O RATO, QUE ACABOU FUGINDO PARA FORA. DANIEL E JUAREZ ACABARAM INDO EMBORA ANTES DO PREVISTO.
-AÍ, JUAREZ, MAIOR VACILO, HEIN? DESISTIR DE UMA TRANSA DAQUELA SÓ POR CAUSA DO RATO?
-BICHO DESGRAÇADO. COM RATO NÃO DÁ. SÓ VOCÊ PRA CONTINUAR DANDO COM UM BICHO DAQUELE POR PERTO.
-TÁ BRINCANDO QUE IA PARAR JUSTO NAQUELA HORA. NEM QUE EU QUISESSE, QUERIDO, O CARLÃO TAVA TODINHO DENTRO DE MIM. AI, COMO ELE SOCA GOSTOSO.
-DEPOIS EU É QUE SOU A VADIA, HEIN?
-JUAREZ, NA BOA, SE FOSSE VOCÊ VOLTAVA LÁ. NÃO É TODA HORA QUE APARECE UM PRIMO DAQUELE. ELE NÃO É TÃO FORTE COMO O CARLÃO MAS É MAIS BONITO. TEM ROLA BOA?
-TEM. É GRANDONA E CARNUDA.
OS DOIS TINHAM CHEGADO EM OUTRA PRAÇA, PRÓXIMA DO CAMPO DE FUTEBOL.
-NÃO ESQUENTA, NÃO, DANNY. DAQUI A POUCO OS DOIS ESTÃO POR AQUI.
-ACHO DIFÍCIL, HEIN? O CARLÃO VAI QUERER SAIR AGORA QUE ACABOU DE GOZAR COMIGO?
-E VOCÊ NÃO CONHECE O CARA? AQUELE LÁ GOZA COM VOCÊ, GOZA COMIGO E SE BOBEAR COME MAIS UNS QUATRO NUMA MESMA NOITE. AINDA MAIS QUE O PRIMO NÃO GOZOU, NÃO CONTO NEM MEIA HORA E OS DOIS APARECEM.
NAQUELA HORA JÁ NÃO HAVIA MUITA GENTE NA PRAÇA, MAS OS DESOCUPADOS AOS POUCOS APARECIAM. UM MULATO BEM ESCURO PASSOU POR ELES E COÇOU O PAU, OLHOU BEM SÉRIO PARA JUAREZ. FOI SEGUINDO PARA A PARTE MAIS ALTA E MAIS ESCURA DA PRAÇA, ONDE AS ÁRVORES FAZIAM PENUMBRA COM AS LUZES DA RUA. JUAREZ LEVANTOU-SE DO BANCO E FOI ATRÁS. NA HORA QUE EMBRENHOU-SE ENTRE OS ARBUSTOS, PORÉM, TINHA PERDIDO O MULATO DE VISTA. ALI, ENTRE UM CAMINHO E OUTRO, HAVIA DESNÍVEIS ENTRE A PARTE CIMENTADA E A PARTE DE TERRA. E EM ALGUNS PONTOS DA PRAÇA AS FOLHAGENS DAS PLANTAS ERAM BEM ALTAS, FORMAVAM ESCONDERIJOS.
ANDANDO ENTRE AS FOLHAGENS, DE REPENTE JUAREZ TOPOU COM O MULATO. O CARA ESTAVA SENTADO NUM TOCO DE ÁRVORE E NÃO PARECIA QUERER ALGUMA COISA. GERALMENTE, AO SE ENFIAREM PARA DENTRO DO MATO, OS CARAS JÁ DEIXAVAM O PAU À MOSTRA OU ENTÃO FICAVAM EM PÉ SÓ MOSTRANDO O VOLUME COM A MÃO.
-TEM UM CIGARRO AÍ?-PERGUNTOU O MULATO. JUAREZ FEZ QUE NÃO E, MEIO DESCONFIADO, RESOLVEU SAIR FORA.
-AÍ, CARA, NÃO SAI FORA, NÃO. CHEGA AÍ, NÃO PRECISA TER MEDO DE MIM.
JUAREZ, AINDA INDECISO, E COMEÇANDO A TREMER, DISSE QUE ESTAVA COM PRESSA.
-PRESSA POR QUÊ? VAI ENCONTRAR ALGUÉM?
EMBORA MANTIVESSE UM TOM AMEAÇADOR, JUAREZ PERCEBEU QUE SE FOSSE PARA ASSALTÁ-LO O CARA JÁ TERIA FEITO. COISA RARÍSSIMA ERA AS PESSOAS ANDAREM POR ALI COM ALGUMA COISA DE VALOR. E COISA RARA SERIA UM ASSALTANTE PERMANECER SENTADO.
-SENTA AQUI, CARA. JÁ TE FALEI: NÃO PRECISA TER MEDO DE MIM.
-MEU, DESCULPA AÍ, MAS EU TAMBÉM NÃO TENHO NADA PRA SER ROUBADO.
JÁ AO LADO DO MULATO, JUAREZ EVITAVA ENCARÁ-LO.
-VOCÊ TÁ DE BOBEIRA POR AQUI, NÃO TÁ? VOCÊ GOSTA DE QUÊ?
JUAREZ, BEM BAIXINHO, CONFESSOU:
-GOSTO DE ROLA.
-O QUÊ? NÃO ENTENDI.
-EU GOSTO DE ROLA, CARA. VOCÊ TÁ A FIM DE SER MAMADO?
O MULATO OLHOU JUAREZ DE CIMA A BAIXO.
-UMA CHUPETINHA É SEMPRE BOM, NÉ? MAS CHEGA MAIS PERTO. QUERO CONFERIR ESSE CORPINHO-DISSE ISSO E FOI APALPANDO JUAREZ NOS PEITOS, NA BUNDA, PELAS PERNAS-VOCÊ NÃO TÁ ARMADO, NÃO?
JUAREZ RIU. MAS CONTINUAVA DESCONFIADO. O OUTRO ESFREGOU MAIS A MÃO NA SUA BUNDA E OLHOU O CHÃO.
-TÊNIS BACANA ESSE, HEIN?-FALOU.
JUAREZ SACOU TUDO E RECLAMOU:
-AH, QUAL É , CARA, VAI QUERER LEVAR MEU TÊNIS?
O MULATO CONTINUOU APERTANDO SUA BUNDA.
-EU TÔ SÓ COMENTANDO. MAS PENSANDO BEM, POR QUE NÃO? AÍ, DEIXA EU CALÇAR SÓ PRA VER COMO FICA!
UM SOM DE VENTO E FOLHAS ANUNCIOU A CHEGADA DE ALGUÉM.
-DEIXA EU CALÇAR O QUÊ?-UMA VOZ BEM GROSSA FALOU. ERA O CARLÃO. JUAREZ SENTIU-SE ALIVIADO. O MULATO, PORÉM, NÃO PARECEU MUITO SURPRESO. E RESPONDEU:
-AÍ, MEU, TÔ FALANDO É COM ELE E NÃO COM VOCÊ. TÁ LIGADO?
-TÔ LIGADO QUE O RAPAZ AÍ É MEU TRUTA E NÃO VAI TE DAR PORRA DE TÊNIS NENHUM PRA VOCÊ CALÇAR.
O MULATO, SEM SE ABALAR E SEM SAIR DO TOCO ONDE ESTAVA SENTADO, ARGUMENTOU:
-TÁ GANHANDO O QUÊ COM ISSO, HEIN? O VIADINHO AÍ TE DÁ A BUNDA, É ISSO?
-NÃO É DA TUA CONTA, NEGÃO. O QUE ELE OU EU FAZEMOS NÃO É DA TUA CONTA. QUE PORRA É VOCÊ, QUE VEM AQUI PRA ROUBAR OS OUTROS? QUER TÊNIS? VAI TRABALHAR E COMPRA.
CARLÃO JÁ ESTAVA COM O DEDO APONTADO NA CARA DO MULATO. JUAREZ PERCEBEU QUE JUNTO COM ELE ESTAVA O PRIMO E MAIS ATRÁS VINHA DANIEL.
-E QUER SABER MAIS? VOCÊ JÁ FALOU MUITO. QUER FICAR DE BOA, BOTA ESSE RABINHO ENTRE AS PERNAS E SAI FORA, QUE AQUI HOJE VOCÊ NÃO VAI ROUBAR NINGUÉM.
CARLÃO NÃO TINHA ENCOSTADO A MÃO NO MULATO, QUE LEVANTOU-SE DO TOCO FINGINDO CALMA, E METEU-SE POR ENTRE OS ARBUSTOS. MAS FOI FALANDO:
-A GENTE SE CRUZA POR AÍ.
-A HORA É AGORA, SEU BOSTA!
JUAREZ, SEGURANDO NA MÃO DO CARLÃO PARA ACALMÁ-LO, FEZ CARAS E BOCAS, METEU AS DUAS MÃOS POR ENTRE AS PERNAS DO SALVADOR.
-MEU HERÓI!
-VAI ZOANDO, VAI. JÁ FALEI PRA VOCÊS DOIS TOMAREM CUIDADO AQUI, PORRA!
JUAREZ, CONCORDANDO, SEGUROU O ZÍPER DA CALÇA DO CARLÃO E FOI BAIXANDO. ENFIOU OS DEDOS POR ENTRE A CUECA E LIBERTOU A ROLA DO OUTRO PARA FORA. DANIEL E O PRIMO, MEIO CONSTRANGIDOS, E JÁ PAQUERANDO UM AO OUTRO, AMEAÇARAM IR PARA OUTRO CANTO. CARLÃO ORDENOU:
-NINGUÉM SAI DAQUI.
COM RISOS ESTAMPADOS, OS QUATRO COMEÇARAM A SACANAGEM. JUAREZ E DANIEL, ABAIXADOS, COMEÇARAM CHUPANDO RESPECTIVAMENTE CARLÃO E O PRIMO. E O PRIMO, PUXADO PELA MÃO POR CARLÃO, FOI CHEGANDO PERTO DO 'CHEFE' DA FODA, E LOGO TROCARAM UM BEIJO DE LINGUÃO. JUAREZ E DANIEL VIRAM AQUILO E CHUPARAM COM MAIS TESÃO. ERA BOM VER DOIS PRIMOS ALTOS E FORTES NAQUELA CHUPAÇÃO DE BOCA UM COM O OUTRO. DEPOIS OS PASSIVOS REVEZARAM NA MAMADA E FINALMENTE JUAREZ ESTAVA COM A PICA DO PRIMO NA BOCA. DANIEL, QUE JÁ COSTUMAVA FAZER UMA CERTA COISA DE VEZ EM QUANDO, BAIXOU TODA A CALÇA DO CARLÃO E FOI LÁ ATRÁS CHUPAR SUA BUNDA. CARLÃO NÃO DAVA, MAS ADORAVA SER LAMBIDO NO CU. E DANIEL ENTENDIA DA COISA. A BUNDA DO CARLÃO ERA BEM GRANDE E EMPINADA, DESSAS DE QUEM FAZ EXERCÍCIO. E AS BANDAS ERAM BEM SEPARADAS UMA DA OUTRA, O QUE FACILITAVA NA HORA DE ENFIAR A CARA E A LÍNGUA ALI. JUAREZ, ADEPTO DAS MAMADAS BEM LONGAS, FOI E VOLTOU A BOCA PELA ROLA DO PRIMO, LAMBIA DA BASE ATÉ A CABEÇA, ENGOLIA DE NOVO, FAZIA UMA GARGANTA PROFUNDA. O PRIMO GEMIA.
-NÃO TE FALEI QUE ELE CHUPAVA BEM?-PERGUNTOU CARLÃO.
DANIEL, RODELANDO A LÍNGUA NO CU DO CARLÃO, O FEZ GEMER TAMBÉM. NESSA HORA O PRIMO, SEM NENHUMA ATIVIDADE, COMEÇOU A PUNHETAR O CARLÃO E LOGO EM SEGUIDA, COM MUITO JEITO, FOI BAIXANDO DEVAGAR ATÉ CHEGAR A ENCOSTAR A BOCA NO PAU DELE. E DAÍ COMEÇOU A CHUPÁ-LO COM MUITA VONTADE, UMA CHUPADA DE MACHO MESMO. JUAREZ VIU TUDO E CONTINUOU CHUPANDO O PRIMO, QUE CHUPAVA O CARLÃO, QUE ERA CHUPADO NO CU PELO DANIEL. DANIEL, COM O CU ARDENDO DE VONTADE, COMEÇOU A SUAR NA BUNDA. AINDA DE SHORTS, DE VEZ EM QUANDO PASSAVA O DEDO NO REGO, COMO SE PREPARANDO PARA DAR BEM GOSTOSO.
E FOI O PRIMO O PRIMEIRO A METER NO DANIEL. CARLÃO, QUE TINHA PUXADO O JUAREZ PARA PERTO DELE DE NOVO, TIROU-LHE TODA A ROUPA E ANUNCIOU:
-HOJE EU AINDA NÃO TE COMI, HEIN? ACHO QUE MEREÇO UMA FODA DEPOIS QUE TE SALVEI DO CRIOULO.
JUAREZ RIU E SUSPIROU. ESPICHOU A BUNDA NUA, ABRIU AS BANDAS E DISSE:
-VEM, CAVALÃO. VEM COM TUDO!
QUANTO MAIS BESTEIRAS FALASSEM, MAIS EXCITADO O CARLÃO FICAVA. E SE TINHA UMA POSIÇÃO PREFERIDA DELE ERA METER NOS CARAS EM PÉ. ELE SEGUROU UMA DAS PERNAS DE JUAREZ, O QUE ARREGAÇAVA MAIS A BUNDA, E FICOU ALI SOCANDO BEM FORTE.
O PRIMO E DANIEL, NO CHÃO, TINHAM FEITO DAS ROUPAS UM LENÇOL E TAMBÉM FODIAM COM FORÇA. DEPOIS, CLARO, TROCARAM DE CAMISINHAS E DE CU. O PRIMO COMEU JUAREZ, CARLÃO COMEU NOVAMENTE DANIEL E ASSIM OS DOIS GOZARAM DENTRO. DAÍ FOI A VEZ DE JUAREZ E DANIEL, COM O CU CHEIO DE ROLA GOZAREM BASTANTE NO CHÃO DO MATO.
CARLÃO, O CHEFE, PUXOU TODO MUNDO PARA PERTO DELE E OS QUATRO DERAM UM GRANDE BEIJO COLETIVO DE LÍNGUA, COM DIREITO A LAMBIDAS NO ROSTO, LINGUADAS QUASE NA GARGANTA UNS DOS OUTROS E AGRADECIMENTOS.
AO ATRAVESSAREM O CAMINHO DE ÁRVORES E PENUMBRAS ATÉ CHEGAREM NA PARTE ILUMINADA DA PRAÇA, PELO CAMINHO, NO ESCURÃO, DANIEL FOI O PRIMEIRO A RECONHECER NO MEIO DAS ÁRVORES UM FIGURA. E DAÍ DEU UM TOQUE NO JUAREZ.
-VOCÊ VIU? ERA QUEM EU PENSEI?
-VI, SIM. ERA O PRÓPRIO.
O PRÓPRIO ERA O BETINHO, EX-CASO DO JUAREZ. O BAIXINHO PINTUDO. DO LOCAL QUE O AVISTARAM, DANIEL E JUAREZ CONCLUÍRAM QUE ELE ACOMPANHARA DE LONGE A TRANSA DOS QUATRO.
CARLÃO E O PRIMO, BEM AMISTOSOS, DESPEDIRAM-SE DE JUAREZ E DANIEL, RECOMENDARAM QUE ELES NÃO FICASSEM SOZINHOS PELA PRAÇA. OS DOIS OBEDECERAM E LOGO EM SEGUIDA FORAM EMBORA. DANIEL AINDA TINHA ALGO PARA CONTAR A JUAREZ, O TAL DO LUGAR NO CENTRO. RESOLVERAM CONVERSAR SOBRE ISSO NO DIA SEGUINTE.
EM CASA, NA CAMA, JUAREZ LEMBROU-SE BASTANTE DO BETINHO.
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