MÉDICO E PACIENTE.
-E DAÍ, DOUTOR, EU SAÍ DO OUTRO CONSULTÓRIO, QUE É BEM PERTINHO DE CASA, E CONSEGUI CHEGAR UM POUCO ANTES DA CHUVA. ENTREI EM CASA CORRENDO E A CHUVA DESABOU. PUS UMA ÁGUA PRA FERVER E FIZ UM CHÁ, LIGUEI A TELEVISÃO E DEITEI NO SOFÁ. DE VEZ EM QUANDO OUVIA UM TROVÃO E A CHUVA QUE NÃO PARAVA. ATÉ COCHILEI, E AQUELA CHUVA GOSTOSA QUE NÃO PARAVA, CHOVIA, CHOVIA, AI QUE TESÃO DE CHUVA, DOUTOR, AI QUE TESÃO DE CHUVA!
O PACIENTE, DEITADO NO DIVÃ, ESTICA OS BRAÇOS NO ENTUSIASMO E RELA NA COXA DO MÉDICO, QUE ESTÁ SENTADO DO LADO DELE. ENTÃO FICA PARALISADO UM POUCO E SEM QUERER COMEÇA A ALISAR O JOELHO DO MÉDICO. O MÉDICO FINGE QUE NÃO É COM ELE E PERMITE. O PACIENTE CONTINUA FALANDO E VAI LEVANDO A MÃO BOBA PARA AS COXAS DO MÉDICO, PARA O MEIO DAS PERNAS DO MÉDICO.
-AI, SABE, DOUTOR, EU AMO A CHUVA. AQUELAS GOTAS CAINDO, AQUELE CHEIRO ÚMIDO E LIMPINHO QUE VAI FICANDO NO AR, EU COMEÇO A TER UMAS VISÕES, MUDA O MEU HUMOR, ATÉ ESQUEÇO DOS MEUS MEDOS PORQUE SABE, DOUTOR, A CHUVA É UMA DAS COISAS MAIS GLORIOSAS QUE TÊM NO MUNDO.
COM O OLHAR PARA O TETO, O PACIENTE APALPA O MEIO DAS PERNAS DO MÉDICO COMO SE PROCURASSE ALGUMA COISA. COMEÇA COM A PONTA DOS DEDOS, FAZENDO CÓCEGAS, ATÉ ESPALMAR NA ÁREA DO PAU.
-É CLARO, DOUTOR, QUE À NOITE EU TENHO MEDO DO TROVÃO, MUITO MEDO, PORQUE VAI ESCURECENDO E EU ALI, SOZINHO NA MINHA CASA, VOU FICANDO ASSUSTADO. É QUE NA MINHA VIELA TEM MUITA GENTE MALVADA, MUITA GENTE QUE GOSTA DE SE APROVEITAR DE UM RAPAZ SOLITÁRIO COMO EU. ÀS VEZES BATEM NA PORTA, DOUTOR, EU VOU ATENDER E APARECEM AQUELES DOIS BARBADOS, ELES VÊM COM UMA CONVERSA DE QUE ESTÃO COM UMA COCEIRA ESTRANHA NO SACO E PERGUNTAM SE EU QUERO VER, FICAM SE ALISANDO SÓ PRA ME PROVOCAR.
O PACIENTE PROCURA O ZÍPER DA CALÇA DO MÉDICO E VAI ABRINDO, ABRINDO, E ENFIA A MÃO LÁ DENTRO, NO QUENTINHO DAS COXAS DO MÉDICO. DE NOVO ROÇA OS DEDOS NO PÊLOS E PROCURA O MONTE MISTURADO DO SACO E DA ROLA QUERENDO CRESCER. FICA ENTÃO ALISANDO COM A PALMA DA MÃO A CABEÇA DO PAU ENQUANTO APOIA OS DEDOS NO SACO.
-ENTÃO, DOUTOR, ELES TIRAM O PAU PRA FORA E FICAM BALANÇANDO, EU SOU OBRIGADO A FICAR OLHANDO AQUELAS DUAS PICAS GRANDES E SEM VERGONHAS, QUE VÃO FICANDO DURAS ENQUANTO ELES SACODEM. SÃO UMAS ROLAS MUITO CARNUDAS QUE QUANDO ENDURECEM ELES ABREM BEM DEVAGAR ATÉ A CABEÇONA ROSADA FICAR APONTADA PRA FORA. EU COMEÇO A TREMER, DOUTOR, NÃO SEI O QUE ME ACONTECE QUE QUANDO VEJO JÁ ESTOU AJOELHADO DE FRENTE PRO DOIS.
INTROMETENDO OS DEDOS POR DENTRO DA CUECA DO MÉDICO, O PACIENTE ENFIA A MÃO TODA LÁ DENTRO E SEGURA NO PAU JÁ TODO INCHADO. O MÉDICO AJUDA DEIXANDO O PAU E O SACO SAÍREM PELO BURACO FRONTAL DA CUECA. O PACIENTE AGARRA NO PAU INTEIRO, VAI SUBINDO E DESCENDO POR ELE COM A MÃO TODA.
-E ME CHAMAM DE SAFADO, DOUTOR, SÓ PORQUE EU NÃO AGUENTO E COMEÇO A CHEIRAR O PAU DELES, BEM DEVAGAR, DOU UMAS LAMBIDAS, ENCOSTO A BOCA EM CADA UM E COMEÇO A MAMAR COM VONTADE. É ISSO, EU MAMO CADA UM ATÉ O TALO BEM DEVAGAR, UM DE CADA VEZ PORQUE NÃO GOSTO DE PRIVILEGIAR NINGUÉM. NÃO GOSTO, DOUTOR DE DEIXAR NINGUÉM DE LADO, NÃO SE DEVE DESPREZAR AS PESSOAS, NÃO QUERO SER UM MENINO MAL.
É O MÉDICO, ENTÃO, QUE AGORA AGARRA A MÃO DO PACIENTE, A MÃO QUE ESTÁ NO SEU PAU. ELE A TIRA DE SEU PAU E LEVANTA, E O PACIENTE, AGORA COM OS OLHOS FECHADOS, SÓ RESPIRA FUNDO PARA CONTINUAR SUA HISTÓRIA ENQUANTO O MÉDICO SE APROXIMA DELE, VAI ALISANDO A BARRIGA DO PACIENTE ATÉ CHEGAR NO PAU E, SEM CERIMONIA, DESABOTOAR-LHE A CALÇA, LIBERANDO PARA FORA UM CARALHÃO. O PACIENTE, CARA DE GAROTO MAS ROLA DE GENTE GRANDE.
-ELES COMEÇAM A SE REVEZAR, DOUTOR; UM DELES ME PUXA PELO TRASEIRO E BAIXA MEU CALÇÃO, COMEÇA A DEDILHAR MINHA BUNDINHA PELUDA POR CIMA DA CUECA. DEPOIS ACABAM METENDO A LÍNGUA NA MINHA RODELINHA, E VEM UM E VEM OUTRO, E ENQUANTO UM VEM O OUTRO ME FAZ CHUPAR O PAU, VAI ME DANDO UM POUCO DE MEDO PORQUE EU SEI QUE ELES VÃO QUERER ENTRAR DENTRO DE MIM, ELES SÃO ASSIM, MALVADOS, AI, DOUTOR, MUITO MALVADOS.
O MÉDICO, JÁ SE PUNHENTANDO E COMO CORPO CURVADO, ENGOLE DE UMA VEZ A ROLA DO PACIENTE. E COMO NESSA POSIÇÃO É SÓ DEIXAR PENDER A CABEÇA, A CHUPADA FICA MUITO FÁCIL, A CABEÇA DO MÉDICO VAI E VEM, OS LÁBIOS ENCOSTAM NO SACO CABELUDO DO CLIENTE, QUASE ENGOLINDO JUNTO AS DUAS BOLAS.
-NÃO, DOUTOR, ELES NÃO TÊM LIMITES. JÁ ENCAPAM UMA DAS ROLAS E COLOCAM GEL. DAÍ SÓ ENCOSTAM NA PORTINHA DO MEU CU E DESLIZAM PRA DENTRO. É UMA DOR, DOUTOR, MAS TAMBÉM UMA SENSAÇÃO DE SER DESARMADO, QUE DEPOIS QUE ENTROU NÃO TEM MAIS O QUE FAZER. ELES METEM GOSTOSO EM MIM E EU NÃO POSSO FALAR NADA. SÓ AQUI É QUE EU POSSO DESABAFAR, DOUTOR, AI, DOUTOR, MAS DAÍ VEM UM, E DEPOIS VEM O OUTRO, ELES NÃO SE INCOMODAM EM GASTAR BASTANTE CAMISINHA. CADA VEZ QUE UM SAI DE DENTRO DE MIM, E O OUTRO ENTOCHA TUDO DE NOVO, ARRANCA A CAMISINHA E ME FAZ CHUPAR NA PELE AQUELE PINTÃO. E ME AGARRAM COM FORÇA, SOCAM TUDO, DÃO TAPAS NA MINHA BUNDA, APERTAM MINHAS COXAS, E EU ACABO GOSTANDO, DOUTOR, SEM QUERER EU ACABO GOSTANDO, AI, DOUTOR, QUE GOSTOSO, QUE GOSTOSO, DOUTOR!
O MÉDICO, PRESSENTINDO QUE O PACIENTE VAI GOZAR, CHUPA MAIS RÁPIDO E SE PUNHETA MAIS RÁPIDO TAMBÉM. COM HABILIDADE NA BOCA E NA LÍNGUA COMEÇA A SENTIR JARROS DE PORRA SAINDO DA ROLA DO CLIENTE.
-AI, DOUTOR, QUE DELÍCIA, QUE DELÍCIA, ELES SÃO MUITO MALVADOS, MUITO MALVADOS, DOUTOR, AI, AI!
O MÉDICO DESCOLA A BOCA DO PAU DO PACIENTE E AINDA SE PUNHENTANDO CHEGA COM O CORPO MAIS PERTO DO DIVÃ. COMEÇA A URRAR QUANDO GOZA TUDO NA BARRIGA DO PACIENTE. ESTREMECE NAS PERNAS E SACODE MUITAS VEZES O PAU ATÉ SAIR A ÚLTIMA GOTA. DEPOIS AGARRA A ROLA DO PACIENTE, LAMBE UM RESTINHO DE PORRA E COMEÇA A ESPALHAR A SUA PRÓPRIA PELA BARRIGA DO PACIENTE ATÉ SECAR.
O PACIENTE AGRADECE, VESTE A ROUPA E SAI DO CONSULTÓRIO. DESCE ATÉ A PORTARIA DO EDIFÍCIO, ENTREGA NA PORTARIA O CRACHÁ DE VISITANTE, ATRAVESSA A AVENIDA PAULISTA E SE DIRIGE A OUTRO CONSULTÓRIO.
-E DAÍ, DOUTOR, EU SAÍ DO OUTRO CONSULTÓRIO, QUE É BEM PERTINHO DE CASA, E CONSEGUI CHEGAR UM POUCO ANTES DA CHUVA. ENTREI EM CASA CORRENDO E A CHUVA DESABOU. PUS UMA ÁGUA PRA FERVER E FIZ UM CHÁ, LIGUEI A TELEVISÃO E DEITEI NO SOFÁ. DE VEZ EM QUANDO OUVIA UM TROVÃO E A CHUVA QUE NÃO PARAVA. ATÉ COCHILEI, E AQUELA CHUVA GOSTOSA QUE NÃO PARAVA, CHOVIA, CHOVIA, AI QUE TESÃO DE CHUVA, DOUTOR, AI QUE TESÃO DE CHUVA!
O PACIENTE, DEITADO NO DIVÃ, ESTICA OS BRAÇOS NO ENTUSIASMO E RELA NA COXA DO MÉDICO, QUE ESTÁ SENTADO DO LADO DELE. ENTÃO FICA PARALISADO UM POUCO E SEM QUERER COMEÇA A ALISAR O JOELHO DO MÉDICO. O MÉDICO FINGE QUE NÃO É COM ELE E PERMITE. O PACIENTE CONTINUA FALANDO E VAI LEVANDO A MÃO BOBA PARA AS COXAS DO MÉDICO, PARA O MEIO DAS PERNAS DO MÉDICO.
-AI, SABE, DOUTOR, EU AMO A CHUVA. AQUELAS GOTAS CAINDO, AQUELE CHEIRO ÚMIDO E LIMPINHO QUE VAI FICANDO NO AR, EU COMEÇO A TER UMAS VISÕES, MUDA O MEU HUMOR, ATÉ ESQUEÇO DOS MEUS MEDOS PORQUE SABE, DOUTOR, A CHUVA É UMA DAS COISAS MAIS GLORIOSAS QUE TÊM NO MUNDO.
COM O OLHAR PARA O TETO, O PACIENTE APALPA O MEIO DAS PERNAS DO MÉDICO COMO SE PROCURASSE ALGUMA COISA. COMEÇA COM A PONTA DOS DEDOS, FAZENDO CÓCEGAS, ATÉ ESPALMAR NA ÁREA DO PAU.
-É CLARO, DOUTOR, QUE À NOITE EU TENHO MEDO DO TROVÃO, MUITO MEDO, PORQUE VAI ESCURECENDO E EU ALI, SOZINHO NA MINHA CASA, VOU FICANDO ASSUSTADO. É QUE NA MINHA VIELA TEM MUITA GENTE MALVADA, MUITA GENTE QUE GOSTA DE SE APROVEITAR DE UM RAPAZ SOLITÁRIO COMO EU. ÀS VEZES BATEM NA PORTA, DOUTOR, EU VOU ATENDER E APARECEM AQUELES DOIS BARBADOS, ELES VÊM COM UMA CONVERSA DE QUE ESTÃO COM UMA COCEIRA ESTRANHA NO SACO E PERGUNTAM SE EU QUERO VER, FICAM SE ALISANDO SÓ PRA ME PROVOCAR.
O PACIENTE PROCURA O ZÍPER DA CALÇA DO MÉDICO E VAI ABRINDO, ABRINDO, E ENFIA A MÃO LÁ DENTRO, NO QUENTINHO DAS COXAS DO MÉDICO. DE NOVO ROÇA OS DEDOS NO PÊLOS E PROCURA O MONTE MISTURADO DO SACO E DA ROLA QUERENDO CRESCER. FICA ENTÃO ALISANDO COM A PALMA DA MÃO A CABEÇA DO PAU ENQUANTO APOIA OS DEDOS NO SACO.
-ENTÃO, DOUTOR, ELES TIRAM O PAU PRA FORA E FICAM BALANÇANDO, EU SOU OBRIGADO A FICAR OLHANDO AQUELAS DUAS PICAS GRANDES E SEM VERGONHAS, QUE VÃO FICANDO DURAS ENQUANTO ELES SACODEM. SÃO UMAS ROLAS MUITO CARNUDAS QUE QUANDO ENDURECEM ELES ABREM BEM DEVAGAR ATÉ A CABEÇONA ROSADA FICAR APONTADA PRA FORA. EU COMEÇO A TREMER, DOUTOR, NÃO SEI O QUE ME ACONTECE QUE QUANDO VEJO JÁ ESTOU AJOELHADO DE FRENTE PRO DOIS.
INTROMETENDO OS DEDOS POR DENTRO DA CUECA DO MÉDICO, O PACIENTE ENFIA A MÃO TODA LÁ DENTRO E SEGURA NO PAU JÁ TODO INCHADO. O MÉDICO AJUDA DEIXANDO O PAU E O SACO SAÍREM PELO BURACO FRONTAL DA CUECA. O PACIENTE AGARRA NO PAU INTEIRO, VAI SUBINDO E DESCENDO POR ELE COM A MÃO TODA.
-E ME CHAMAM DE SAFADO, DOUTOR, SÓ PORQUE EU NÃO AGUENTO E COMEÇO A CHEIRAR O PAU DELES, BEM DEVAGAR, DOU UMAS LAMBIDAS, ENCOSTO A BOCA EM CADA UM E COMEÇO A MAMAR COM VONTADE. É ISSO, EU MAMO CADA UM ATÉ O TALO BEM DEVAGAR, UM DE CADA VEZ PORQUE NÃO GOSTO DE PRIVILEGIAR NINGUÉM. NÃO GOSTO, DOUTOR DE DEIXAR NINGUÉM DE LADO, NÃO SE DEVE DESPREZAR AS PESSOAS, NÃO QUERO SER UM MENINO MAL.
É O MÉDICO, ENTÃO, QUE AGORA AGARRA A MÃO DO PACIENTE, A MÃO QUE ESTÁ NO SEU PAU. ELE A TIRA DE SEU PAU E LEVANTA, E O PACIENTE, AGORA COM OS OLHOS FECHADOS, SÓ RESPIRA FUNDO PARA CONTINUAR SUA HISTÓRIA ENQUANTO O MÉDICO SE APROXIMA DELE, VAI ALISANDO A BARRIGA DO PACIENTE ATÉ CHEGAR NO PAU E, SEM CERIMONIA, DESABOTOAR-LHE A CALÇA, LIBERANDO PARA FORA UM CARALHÃO. O PACIENTE, CARA DE GAROTO MAS ROLA DE GENTE GRANDE.
-ELES COMEÇAM A SE REVEZAR, DOUTOR; UM DELES ME PUXA PELO TRASEIRO E BAIXA MEU CALÇÃO, COMEÇA A DEDILHAR MINHA BUNDINHA PELUDA POR CIMA DA CUECA. DEPOIS ACABAM METENDO A LÍNGUA NA MINHA RODELINHA, E VEM UM E VEM OUTRO, E ENQUANTO UM VEM O OUTRO ME FAZ CHUPAR O PAU, VAI ME DANDO UM POUCO DE MEDO PORQUE EU SEI QUE ELES VÃO QUERER ENTRAR DENTRO DE MIM, ELES SÃO ASSIM, MALVADOS, AI, DOUTOR, MUITO MALVADOS.
O MÉDICO, JÁ SE PUNHENTANDO E COMO CORPO CURVADO, ENGOLE DE UMA VEZ A ROLA DO PACIENTE. E COMO NESSA POSIÇÃO É SÓ DEIXAR PENDER A CABEÇA, A CHUPADA FICA MUITO FÁCIL, A CABEÇA DO MÉDICO VAI E VEM, OS LÁBIOS ENCOSTAM NO SACO CABELUDO DO CLIENTE, QUASE ENGOLINDO JUNTO AS DUAS BOLAS.
-NÃO, DOUTOR, ELES NÃO TÊM LIMITES. JÁ ENCAPAM UMA DAS ROLAS E COLOCAM GEL. DAÍ SÓ ENCOSTAM NA PORTINHA DO MEU CU E DESLIZAM PRA DENTRO. É UMA DOR, DOUTOR, MAS TAMBÉM UMA SENSAÇÃO DE SER DESARMADO, QUE DEPOIS QUE ENTROU NÃO TEM MAIS O QUE FAZER. ELES METEM GOSTOSO EM MIM E EU NÃO POSSO FALAR NADA. SÓ AQUI É QUE EU POSSO DESABAFAR, DOUTOR, AI, DOUTOR, MAS DAÍ VEM UM, E DEPOIS VEM O OUTRO, ELES NÃO SE INCOMODAM EM GASTAR BASTANTE CAMISINHA. CADA VEZ QUE UM SAI DE DENTRO DE MIM, E O OUTRO ENTOCHA TUDO DE NOVO, ARRANCA A CAMISINHA E ME FAZ CHUPAR NA PELE AQUELE PINTÃO. E ME AGARRAM COM FORÇA, SOCAM TUDO, DÃO TAPAS NA MINHA BUNDA, APERTAM MINHAS COXAS, E EU ACABO GOSTANDO, DOUTOR, SEM QUERER EU ACABO GOSTANDO, AI, DOUTOR, QUE GOSTOSO, QUE GOSTOSO, DOUTOR!
O MÉDICO, PRESSENTINDO QUE O PACIENTE VAI GOZAR, CHUPA MAIS RÁPIDO E SE PUNHETA MAIS RÁPIDO TAMBÉM. COM HABILIDADE NA BOCA E NA LÍNGUA COMEÇA A SENTIR JARROS DE PORRA SAINDO DA ROLA DO CLIENTE.
-AI, DOUTOR, QUE DELÍCIA, QUE DELÍCIA, ELES SÃO MUITO MALVADOS, MUITO MALVADOS, DOUTOR, AI, AI!
O MÉDICO DESCOLA A BOCA DO PAU DO PACIENTE E AINDA SE PUNHENTANDO CHEGA COM O CORPO MAIS PERTO DO DIVÃ. COMEÇA A URRAR QUANDO GOZA TUDO NA BARRIGA DO PACIENTE. ESTREMECE NAS PERNAS E SACODE MUITAS VEZES O PAU ATÉ SAIR A ÚLTIMA GOTA. DEPOIS AGARRA A ROLA DO PACIENTE, LAMBE UM RESTINHO DE PORRA E COMEÇA A ESPALHAR A SUA PRÓPRIA PELA BARRIGA DO PACIENTE ATÉ SECAR.
O PACIENTE AGRADECE, VESTE A ROUPA E SAI DO CONSULTÓRIO. DESCE ATÉ A PORTARIA DO EDIFÍCIO, ENTREGA NA PORTARIA O CRACHÁ DE VISITANTE, ATRAVESSA A AVENIDA PAULISTA E SE DIRIGE A OUTRO CONSULTÓRIO.
Nenhum comentário:
Postar um comentário