SEXO NUNCA FOI SÓ TREPADA, DEDADA, LEITADA. SEXO BOM SEMPRE TEVE A TAL PEGADA.
NA ESCOLA EU VIVI UNS CINCO ANOS FUGINDO DO CARLÃO, QUE ERA TRÊS ANOS MAIS VELHO E ADORAVA ZOAR COM OS MOLEQUES MENORES. DEPOIS DISSO PASSEI MAIS UNS TRÊS OU QUATRO ANOS IGNORANDO O ROLUDO, AFINAL, JÁ NÃO ERA NEM MENOR E NEM MAIS FRACO DO QUE ELE. ATÉ QUE CHEGOU O DIA EM QUE TUDO MUDOU.
EU ESTAVA PRESTES A TERMINAR O ENSINO MÉDIO, ABANDONAR A ESCOLA DO BAIRRO, E ME PREPARAVA PARA UM CONCURSO. O CARLÃO JÁ TRABALHAVA E ERA MEIO RARO VÊ-LO. MAS, ENTRE UMA GALERA E OUTRA, ACABAMOS NOS CRUZANDO NUM MESMO ACAMPAMENTO. NAQUELA MISTURA DE GENTE NÃO SERIA FÁCIL FICAR A SÓS COM NINGUÉM E EU SEQUER IMAGINAVA QUE O CARLÃO TIVESSE ALGUMA INTENÇÃO COMIGO, ACHO QUE DE CARA NEM ELE IMAGINAVA TER.
ENGRAÇADO COMO SEXO É TAMBÉM PODER. TEM AQUELE QUE QUER E AQUELE QUE PODE DIZER NÃO. O FATO DO CARLÃO SEMPRE TER SIDO UM CARRASCO COM OS MENORES CRIOU EM MIM UMA ANTIPATIA CONTRA ELE, MESMO AGORA QUANDO JÁ NÃO HAVIA POR QUE SENTIR ISSO. ASSIM, SENTADOS NUM MORRO DE FRENTE PARA UM RIO, ACONTECEU O QUE EU NÃO ESPERAVA. ALGUNS TINHAM SE ARRANJADO COM AS GAROTAS, OUTROS TINHAM BEBIDO MUITO E DORMIDO, ENTÃO ACABAMOS SOZINHOS. CARLÃO, COMO SE ESPERASSE HÁ TEMPOS PARA DIZER AQUILO:
-CARA, EU ERA FODA, MUITO PENTELHO. ACHEI QUE VOCÊ FICOU NA BRONCA COMIGO. TÔ ERRADO?
NA VERDADE EU NÃO ESTAVA MUITO NEM AÍ. NAQUELA ÉPOCA NÃO TINHA A DIMENSÃO EXATA DO QUE SENTIA COM RELAÇÃO ÀS PESSOAS; E MENOS AINDA DO QUE O OUTRO PODERIA ESTAR SENTINDO COM RELAÇÃO A MIM. EU JÁ GOSTAVA DE HOMEM E SABIA. E O CARLÃO ERA TESUDO, UM MORENO JAMBO COM PERNAS CABELUDAS, UMA BARBA SERRADA E CABELO BEM CURTO. CARA DE HOMEM, MAS HOMEM PIDÃO. ELE SÓ NÃO SABIA QUE PODERIA MANDAR.
BARRACA DO CARLÃO: NEM SEI COMO CHEGAMOS ALI. COMEÇAMOS COM UMAS CHEIRADAS NO CANGOTE UM DO OUTRO ATÉ QUE MINHA CURIOSIDADE QUIS ARRANCAR O CALÇÃO DELE; MUITO PÊLO NA BARRIGA, MUITO PENTELHO NO SACO E UMA ROLA LINDA DE VER, DE PEGAR. PENSEI QUE TINHA NASCIDO SABENDO CHUPAR. CARLÃO FICOU SENTADO, AS PERNAS ESTIRADAS E EU COM A BOCA CHEIA, SEGURANDO NAS DUAS MÃOS DELE. QUE DELÍCIA!
DEPOIS NOS ABRAÇAMOS, EU QUERIA SENTIR TODO AQUELE CORPO, MAIOR DO QUE O MEU, AQUELA PELAGEM TODA NA MINHA. NÃO ME IMPORTEI EM BEIJÁ-LO, EMBORA ELE QUISESSE ISSO MAIS DO QUE EU E, NUM INSTANTE QUASE INEXPLICÁVEL, VI SEU OLHAR NO MEU COM TANTA PROFUNDIDADE QUE TIVE MEDO.
TRATEI, ENTÃO, DE APIMENTAR AQUELA SITUAÇÃO. VIREI DE BRUÇOS, PEDI A ELE QUE VIESSE. MINHA BUNDA, BEM BRANQUINHA, ACHO QUE DEIXOU ELE LOUCO. SEM OLHAR PARA TRÁS, SENTI A BOCA DELE BEIJANDO MINHAS PERNAS E A BUNDA, BEM DEVAGAR, ATÉ METER A LÍNGUA NO MEU CU, GIRANDO ELA, ENFIANDO BEM FORTE NO BURAQUINHO. DEPOIS NÃO TEVE JEITO. MESMO COM CUIDADO, MEIO SEM JEITO, O CARLÃO ME CATOU. SER PENETRADO POR ELE NÃO FOI DE BRINCADEIRA, EU SENTI BASTANTE, MAS NÃO ME ACOVARDEI. AQUELA ROLA CABEÇUDA MACHUCAVA BEM NO INÍCIO. DEPOIS DE ALARGAR BEM, FICOU CONFORTÁVEL. ENTROU E SAIU MACIA, O DANADO SABIA COMER.
AINDA HOJE LEMBRO A SENSAÇÃO DO PAU DELE INCHANDO DENTRO DE MIM E GOZANDO, SEM CAMISINHA, NÃO DÁ PARA ESQUECER. GOZEI PRATICAMENTE JUNTO.
O RESTO DO FERIADO FOI CURTIÇÃO. FICAMOS JUNTOS MAIS DUAS VEZES ALI.
DEPOIS, DE VOLTA AO NOSSO BAIRRO, EU NÃO QUIS MAIS, NUNCA MAIS. ACHO QUE ESTAVA COM A SÍNDROME DA VINGANÇA, E TAMBÉM PORQUE JÁ CONSEGUIA DESCOLAR OUTROS CARAS PARA ME COMEREM.
NÃO TENHO CERTEZA, MAS ACHO QUE O CARLÃO SOFREU UM POUCO, POIS FORAM MUITAS AS INVESTIDAS DELE PARA CIMA DE MIM. TALVEZ PARA ELE O NEGÓCIO TIVESSE VIRADO PAIXÃO.
NA ESCOLA EU VIVI UNS CINCO ANOS FUGINDO DO CARLÃO, QUE ERA TRÊS ANOS MAIS VELHO E ADORAVA ZOAR COM OS MOLEQUES MENORES. DEPOIS DISSO PASSEI MAIS UNS TRÊS OU QUATRO ANOS IGNORANDO O ROLUDO, AFINAL, JÁ NÃO ERA NEM MENOR E NEM MAIS FRACO DO QUE ELE. ATÉ QUE CHEGOU O DIA EM QUE TUDO MUDOU.
EU ESTAVA PRESTES A TERMINAR O ENSINO MÉDIO, ABANDONAR A ESCOLA DO BAIRRO, E ME PREPARAVA PARA UM CONCURSO. O CARLÃO JÁ TRABALHAVA E ERA MEIO RARO VÊ-LO. MAS, ENTRE UMA GALERA E OUTRA, ACABAMOS NOS CRUZANDO NUM MESMO ACAMPAMENTO. NAQUELA MISTURA DE GENTE NÃO SERIA FÁCIL FICAR A SÓS COM NINGUÉM E EU SEQUER IMAGINAVA QUE O CARLÃO TIVESSE ALGUMA INTENÇÃO COMIGO, ACHO QUE DE CARA NEM ELE IMAGINAVA TER.
ENGRAÇADO COMO SEXO É TAMBÉM PODER. TEM AQUELE QUE QUER E AQUELE QUE PODE DIZER NÃO. O FATO DO CARLÃO SEMPRE TER SIDO UM CARRASCO COM OS MENORES CRIOU EM MIM UMA ANTIPATIA CONTRA ELE, MESMO AGORA QUANDO JÁ NÃO HAVIA POR QUE SENTIR ISSO. ASSIM, SENTADOS NUM MORRO DE FRENTE PARA UM RIO, ACONTECEU O QUE EU NÃO ESPERAVA. ALGUNS TINHAM SE ARRANJADO COM AS GAROTAS, OUTROS TINHAM BEBIDO MUITO E DORMIDO, ENTÃO ACABAMOS SOZINHOS. CARLÃO, COMO SE ESPERASSE HÁ TEMPOS PARA DIZER AQUILO:
-CARA, EU ERA FODA, MUITO PENTELHO. ACHEI QUE VOCÊ FICOU NA BRONCA COMIGO. TÔ ERRADO?
NA VERDADE EU NÃO ESTAVA MUITO NEM AÍ. NAQUELA ÉPOCA NÃO TINHA A DIMENSÃO EXATA DO QUE SENTIA COM RELAÇÃO ÀS PESSOAS; E MENOS AINDA DO QUE O OUTRO PODERIA ESTAR SENTINDO COM RELAÇÃO A MIM. EU JÁ GOSTAVA DE HOMEM E SABIA. E O CARLÃO ERA TESUDO, UM MORENO JAMBO COM PERNAS CABELUDAS, UMA BARBA SERRADA E CABELO BEM CURTO. CARA DE HOMEM, MAS HOMEM PIDÃO. ELE SÓ NÃO SABIA QUE PODERIA MANDAR.
BARRACA DO CARLÃO: NEM SEI COMO CHEGAMOS ALI. COMEÇAMOS COM UMAS CHEIRADAS NO CANGOTE UM DO OUTRO ATÉ QUE MINHA CURIOSIDADE QUIS ARRANCAR O CALÇÃO DELE; MUITO PÊLO NA BARRIGA, MUITO PENTELHO NO SACO E UMA ROLA LINDA DE VER, DE PEGAR. PENSEI QUE TINHA NASCIDO SABENDO CHUPAR. CARLÃO FICOU SENTADO, AS PERNAS ESTIRADAS E EU COM A BOCA CHEIA, SEGURANDO NAS DUAS MÃOS DELE. QUE DELÍCIA!
DEPOIS NOS ABRAÇAMOS, EU QUERIA SENTIR TODO AQUELE CORPO, MAIOR DO QUE O MEU, AQUELA PELAGEM TODA NA MINHA. NÃO ME IMPORTEI EM BEIJÁ-LO, EMBORA ELE QUISESSE ISSO MAIS DO QUE EU E, NUM INSTANTE QUASE INEXPLICÁVEL, VI SEU OLHAR NO MEU COM TANTA PROFUNDIDADE QUE TIVE MEDO.
TRATEI, ENTÃO, DE APIMENTAR AQUELA SITUAÇÃO. VIREI DE BRUÇOS, PEDI A ELE QUE VIESSE. MINHA BUNDA, BEM BRANQUINHA, ACHO QUE DEIXOU ELE LOUCO. SEM OLHAR PARA TRÁS, SENTI A BOCA DELE BEIJANDO MINHAS PERNAS E A BUNDA, BEM DEVAGAR, ATÉ METER A LÍNGUA NO MEU CU, GIRANDO ELA, ENFIANDO BEM FORTE NO BURAQUINHO. DEPOIS NÃO TEVE JEITO. MESMO COM CUIDADO, MEIO SEM JEITO, O CARLÃO ME CATOU. SER PENETRADO POR ELE NÃO FOI DE BRINCADEIRA, EU SENTI BASTANTE, MAS NÃO ME ACOVARDEI. AQUELA ROLA CABEÇUDA MACHUCAVA BEM NO INÍCIO. DEPOIS DE ALARGAR BEM, FICOU CONFORTÁVEL. ENTROU E SAIU MACIA, O DANADO SABIA COMER.
AINDA HOJE LEMBRO A SENSAÇÃO DO PAU DELE INCHANDO DENTRO DE MIM E GOZANDO, SEM CAMISINHA, NÃO DÁ PARA ESQUECER. GOZEI PRATICAMENTE JUNTO.
O RESTO DO FERIADO FOI CURTIÇÃO. FICAMOS JUNTOS MAIS DUAS VEZES ALI.
DEPOIS, DE VOLTA AO NOSSO BAIRRO, EU NÃO QUIS MAIS, NUNCA MAIS. ACHO QUE ESTAVA COM A SÍNDROME DA VINGANÇA, E TAMBÉM PORQUE JÁ CONSEGUIA DESCOLAR OUTROS CARAS PARA ME COMEREM.
NÃO TENHO CERTEZA, MAS ACHO QUE O CARLÃO SOFREU UM POUCO, POIS FORAM MUITAS AS INVESTIDAS DELE PARA CIMA DE MIM. TALVEZ PARA ELE O NEGÓCIO TIVESSE VIRADO PAIXÃO.
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